Super Fruits Slot - empresa turca começa a oferecer voos com assentos longe de crianças
Serviço estará disponível com pagamento de taxa extra a partir de novembro de 2023. A área destinada somente a adultos deve ficar na frente do avião e terá 93 assentos
Viajar ao lado de uma criança pode ser bem desconfortável. Ela pode gritar, chorar, etc. É diante dessa situação que a companhia aérea turca Corendon vai começar a ofertar, a partir de novembro de 2023, voos com uma zona livre de crianças para viagens entre Amsterdã, na Holanda, e a ilha de Curaçao, no Caribe.
As passagens, que já podem ser compradas, têm um adicional de € 45 sobre o valor normal, de acordo com o portal EuroNews.
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AssineAtilay Uslu, fundador da Corendon, diz que a zona pretende “acomodar viajantes que buscam por paz durante o voo”.
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Ele também acredita que a iniciativa pode ajudar os pais a se preocuparem menos se os filhos estão incomodando os outros passageiros. “Eles podem aproveitar a viagem sem se incomodar da criança fazer um pequeno barulho”.
A área destinada somente a adultos deve ficar na frente do avião e terá 93 assentos. Deste, nove terão espaço extra, que deve custar um adicional de € 100. Os compradores devem ter, no mínimo, 16 anos para entrar no espaço.
Companhia japonesa mostra assentos ocupados por bebês
Em 2019, a empresa japonesa Japan Airlines foi elogiada e criticada por oferecer um serviço que mostrava os assentos onde bebês de até dois anos ficariam acomodados. A ideia era que os demais passageiros levassem isso em conta na hora de fazer o check-in.
"Obrigado, Japan Airlines, por me alertar onde bebês planejam berrar e gritar durante uma viagem de 13 horas. Isso deveria ser obrigatório", escreveu um usuário no Twitter. A publicação foi capturada pela BBC.
Movimento Childfree
A oferta da Corendon faz parte de um movimento chamado de “childfree” - ou “livre de crianças”, em português - que vem ganhando força nos últimos anos. É um termo que, basicamente, se refere a quem não quer ter filhos ou quer ficar afastado de crianças.
Relacionada ao tema, uma pesquisa, realizada pela Redfield & Wilton Strategies, perguntou a 1.500 estadunidenses sobre o que eles acham de áreas “childfree” no transporte público. Quase 60% dos entrevistados disseram que “seria uma coisa positiva”, enquanto que 27% discordavam da ideia e 14% não souberam responder.
Voos com assentos “childfree” não existem no Brasil. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) contou ao portal Uol que nenhuma empresa brasileira oferece um serviço semelhante ao adotado pela Corendon. Por essa questão, não existe nenhuma regulamentação relacionada ao tema.